Citação do dia
O homem é um ser que se criou a si próprio ao criar uma linguagem. Pela palavra, o homem é uma metáfora de si próprio
Fonte: "O Arco e a Lira"
Autor: Paz , Octavio
Tendências sociais,nas mais variadas áreas: política, economia, música, cinema, desporto, saúde, ambiente... uma visão de 360 graus em torno do que nos é comum, esta sociedade.
O homem é um ser que se criou a si próprio ao criar uma linguagem. Pela palavra, o homem é uma metáfora de si próprio
O autor na sua obra, deve ser como Deus no universo, presente em toda a parte, mas não visível em nenhuma
Necessitamos sempre de ambicionar alguma coisa que, alcançada, não nos torna sem ambição
O ex-líder iraquiano preso à exactamente 1 ano é acusado, juntamente com estes homens, de ter praticado crimes contra a humanidade. Segundo a advogada do ex-vice 1º ministro do Iraque, esta greve de fome é uma contestação à forma de tratamento destes reclusos nas prisões norte-americanas, "Temos informações seguras que eles estão em greve de fome como forma de protesto contra o mau tratamento de que são alvo". A advogada apela ainda ao “... Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICR) a intervir de forma imediata, para que possa verificar as condições em que se encontram detidos".
Perante tais acusações o Exército norte-americano, encarregado da tutela de Saddam e dos outros iraquianos, desmente que exista este protesto, pelo menos da parte do ex-ditador. De acordo com declarações do porta voz militar dos E.U.A, "Saddam não está implicado. Encontra-se em boas condições e continua a levar a sua vida normal, o que significa que come as suas refeições”.
O julgamento de Saddam e de todos os implicados, após 1 ano de cativeiro, deverá começar antes do final deste mês, incorrendo os arguidos com a pena de morte.
Fonte: JN
Depois do Euro 2004 e do Rock in Rio, Portugal será o anfitrião dos MTV Europe Music Awards 2005, dando seguimento à política de organização de eventos à escala internacional com o intuito de promover a imagem do país no estrangeiro, através da visibilidade e mediatismo que tais eventos propiciam.
Desde que se iniciou a segunda fase do processo sobre corrupção no futebol “Apito Dourado”, o presidente do Futebol Clube do Porto, José Nuno Pinto da Costa, tem sido uma das figuras sobre a qual os media mais tem centrado a sua atenção.
Pinto da Costa é suspeito de cinco crimes de corrupção: dois de corrupção desportiva activa, dois de tráfico de influência na forma activa e um de falsificação de documento qualificado sob a forma de cumplicidade.
Depois de ter sido interrogado durante 12 horas pela juíza Ana Cláudia Nogueira, no Tribunal de Gondomar no dia 7 de Dezembro, foi-lhe imposto uma caução de 125 mil euros, bem como a proibição de vários contactos (Valentim Loureiro, Pinto de Sousa, o empresário António Araújo, os árbitros Augusto Duarte, Jacinto Paixão, Manuel Quadrado e José Chilrito) e de não ausentar do país por mais de cinco dias, sem comunicação prévia.
Mas, ao contrário do que aconteceu com a maior parte dos arguidos do processo, o dirigente portista não foi afastado do exercício das suas funções de presidente do clube e da SAD portista.
Apesar desta pequena vitória temporária, Pinto da Costa não tem conseguido acompanhar o Futebol Clube do Porto, nomeadamente na partida que garantiu a presença dos Dragões nos oitavos de final da Liga dos Campeões da UEFA. Foi no dia 7 de Dezembro, enquanto o FCP ouvia o apito que finalizava o jogo da sua vitória frente ao Chelsea, que o seu presidente, quase em simultâneo abandonava as instalações do Tribunal de Gondomar, ainda a digerir as consequências do apito dourado.
O facto de estar sujeito às medidas de coacção de termo de identidade e residência, impediu o presidente de acompanhar o FCP que partiu ontem para o Japão para disputar a final da Taça Intercontinental.
Desta forma, Pinto da Costa adiou a viajem para hoje, de forma a garantir a sua presença até ao apito final, pois segundo Sardoeira Pinto, presidente da Assembleia Geral do Clube, “a Taça Intercontinental sem a presença do presidente do FC Porto seria uma final menor."
Após o final da aguardada reunião, entre o Primeiro-ministro Santana Lopes e o Presidente da República Jorge Sampaio, da passada 2ª feira em Bélem, o Presidente decidiu dissolver o Parlamento e convocar eleições antecipadas. As razões invocadas para tal decisão, terá sido o facto de Jorge Sampaio ter concluido que “o Governo não possuia as condições mínimas indispensáveis para continuar em funções”. Esta também terá sido motivada pelas diversas criticas feitas ao Orçamento de Estado para 2005.